Spotify Release Info

Album Art

Track: Céu Azul
Artist: Jaloo
Album: ft (pt. 1)

Artist Bio

Jaloo Image

Name: Jaloo
Spotify Genres: nova mpb, tecnobrega, brazilian pop
Followers: 139,619
Popularity:

42/100

Biography

Jaloo is a brazilian singer-songwriter originally from Castanhal, Pará. She presents her type of music as Sci-fi brega, a mixture between tecnobrega and 8-bit electro, and latin rythms, taking as main reference the suburbs of Belém, Brazil, and the world. The essence of her work is a mixture, a game with music from the African ghettos, the shantytowns from Rio de Janeiro, the European clubs, experimental artists and mainly the music made to dance in the lowlands of Pará's capital: the Tecnobrega, a post-modern hybrid that by itself is already a blend of brega music and electro music, where technologic elements and DIY are the basic rules. A music style born in the Belém suburbs that nowadays is the most vanguardist genre in the Brazilian music. Provided with an approach and own design when it comes to making audiovisual that highlights its uniqueness. b.: September 6, 1987 in Castanhal, PA.

Source: Discogs

Special Offer

Jaloo on Amazon

Check this out

Popular Tracks on Spotify

Discogs Release Info

Release Cover

Release: Jaloo - Céu Azul
Year: 2018
Genres: Latin
Styles: MPB, Samba

SEE ALSO

No additional relationship information found.

Source: MusicBrainz

LYRICS

Hoje eu que finjo que você não existe
Se soubesse de onde eu vim, não me sorria
No oposto do sol encontrei o meu posto
E te queimei com meus raios em grande quantia
Que engraçado que me olha assim
Com cara enjoada de fotografia
Agora que sabe, tem medo de mim
Mas no seu lugar eu também teria
Queria escrever uma bela canção
Mas faltou caneta, faltou papel
Tudo que eu tinha era papel de pão
E um único blues, o pedaço de céu

Adeus céu azul
Mundo em descomunhão
Eu vou pra essa cidade
Pra perto do tal do ego bom
Adeus, adeus céu azul
Não rasga a pele
Fere o coração
Me dê intimidade
Pra deitar e sonhar no teu chão

Hoje eu que finjo que você não existe
Se soubesse de onde eu vim, não me sorria
No oposto do sol encontrei o meu posto
E te queimei com meus raios em grande quantia

Que engraçado que me olha assim
Com cara enjoada de fotografia
Agora que sabe, tem medo de mim
Mas no seu lugar eu também teria
Queria escrever uma bela canção
Mas faltou caneta, faltou papel
Tudo que eu tinha era papel de pão
E um único blues, o pedaço de céu

Adeus céu azul
Mundo em descomunhão
Eu vou pra essa cidade
Pra perto do tal do ego bom
Adeus, adeus céu azul
Não rasga a pele
Fere o coração
Me dê, me dê intimidade
Pra deitar e sonhar no teu chão

Vou avisar
Vou avisar aos cachorros da rua
Que a minha ferida crua é melhor não lamber
Vou avisar
Vou avisar aos cachorros da rua
Que pro povo pobre, a vingança pode ser mel e prazer
Que pro povo pobre, a vingança pode ser mel e prazer
Que pro povo pobre, a vingança pode ser mel e prazer